quarta-feira, 27 de abril de 2011

Oscar de Melhor direção de arte e Melhor figurino foi para Alice no País das Maravilhas

Down the Rabbit Hole.png
Alice no País das Maravilhas (título original em inglês: Alice's Adventures in Wonderland, frequentemente abreviado para "Alice in Wonderland") é a obra mais conhecida do professor de matemática inglês Charles Lutwidge Dodgson, sob o pseudónimo de Lewis Carroll, que a publicou a 4 de julho de 1865, e uma das mais célebres do gênero literário nonsense ou do surrealismo, sendo considerada a obra clássica da literatura inglesa. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.
Este livro possui uma continuação Alice do Outro Lado do Espelho, e ambos influenciam ainda diversos autores e filmes como A Liga Extraordinária, de Alan Moore e Sandman, de Neil Gaiman.

As ilustrações originais de John Tenniel, não dão a aparência real de Alice Liddell, que tinha cabelo escuro e uma franja curta. Diz uma lenda que Carroll enviou ao ilustrador uma fotografia de Maria Hilton Tennielowi Babcock, outra amiga do autor, mas não está definido se Tenniel realmente utilizou-a como modelo.
O livro começa com um poema, explicando a génese da sua criação, onde descreve uma viagem no rio Tâmisa.

Melhor longa-metragem de animação - “Toy Story 3

Toy Story 3 é um filme estadunidense do gênero animação computadorizada em 3D de 2010, sendo o terceiro filme da franquia Toy Story, que dá retorno às aventuras do Xerife Woody e sua turma, após ficarem na prateleira por mais de uma década. Distribuído pela Walt Disney Pictures e produzido pela Pixar, é o primeiro longa-metragem da Pixar a ser lançado em formato IMAX.
Novamente assumem as vozes das personagens principais Tom Hanks (Woody), Tim Allen (Buzz) e Joan Cusack (Jessie) juntamente com os dubladores dos 12 brinquedos originais e mais 15 novos brinquedos integrantes. Exceto os dubladores Jim Varney (Slinky) e Joe Ranft (Wheezy), que morreram antes que a produção do longa começasse, todos os dubladores são os mesmos dos filmes anteriores. O papel de Slinky foi entregue à Blake Clark, enquanto Wheezy não aparece, somente é mencionado por Woody.
O longa foi dirigido por Lee Unkrich que já havia co-dirigido Toy Story 2, e com roteiro do vencedor dos Prêmios da Academia de melhor roteiro por Little Miss Sunshine, Michael Arndt.
Toy Story 3 é um filme estadunidense do gênero animação computadorizada em 3D de 2010, sendo o terceiro filme da franquia Toy Story, que dá retorno às aventuras do Xerife Woody e sua turma, após ficarem na prateleira por mais de uma década. Distribuído pela Walt Disney Pictures e produzido pela Pixar, é o primeiro longa-metragem da Pixar a ser lançado em formato IMAX. Novamente assumem as vozes das personagens principais Tom Hanks (Woody), Tim Allen (Buzz) e Joan Cusack (Jessie) juntamente com os dubladores dos 12 brinquedos originais e mais 15 novos brinquedos integrantes. Exceto os dubladores Jim Varney (Slinky) e Joe Ranft (Wheezy), que morreram antes que a produção do longa começasse, todos os dubladores são os mesmos dos filmes anteriores. O papel de Slinky foi entregue à Blake Clark, enquanto Wheezy não aparece, somente é mencionado por Woody.
O longa foi dirigido por Lee Unkrich que já havia co-dirigido Toy Story 2, e com roteiro do vencedor dos Prêmios da Academia de melhor roteiro por Little Miss Sunshine, Michael Arndt.
Parabens   :)

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Joseph Bezerra - a lenda morre :(

Morre Joseph Barbera, criador dos Flintstones


O americano Joseph Barbera, um dos criadores de personagens clássicos do mundo da animação, como Os Flintstones, Scooby-Doo, Os Jetsons e Tom e Jerry, morreu . :(



Barbera tinha 95 anos e morreu de causas naturais em sua casa, em Los Angeles, onde vivia com a mulher, Sheila.

Na década de 1950, Barbera formou com William Hanna a empresa de desenhos animados Hanna-Barbera, que se tornaria uma das mais famosas de Hollywood, responsável por inúmeros clássicos dos desenhos animados.

Antes, a dupla já havia criado seu primeiro grande sucesso, Tom e Jerry, nos estúdios MGM. As aventuras de Tom e Jerry renderam sete Oscars a seus criadores.

Barbera e Hanna (que morreu em 2001) produziram mais de 300 séries de desenhos animados.

Depois da morte de Hanna, Barbera continuou na ativa como produtor para a Warner Brothers Animation.

A evolução do Desenho Animado

História do Desenho Animado













A criação de desenhos é algo instintivo do ser - humano, que o acompanha desde a época pré-histórica. A busca por desenvolver seus primitivos desenhos, fez com que se tornassem os desenhos de hoje, talvez não melhores ou mais evoluídos, porém mais atuais, uma adaptação para às crianças (e, por que não dizer, aos adultos).
O primeiro desenho animado pode ser considerado Fantasmagorie em 1908. Desenvolvida pelo francês Emile Cohl, ela tinha apenas aproximadamente 2 minutos Mas os primeiros desenhos animados como conhecemos hoje surgiram apenas na década de 1910, no então cinema mudo e sem cores, quando a maioria das animações era de curta-metragem, geralmente visando a um público mais adulto, com piadas e roteiros.
Continuando a linha do tempo, vemos o surgimento de animações como O Gato Félix que incrivelmente faz sucesso até hoje e que foi criado na década de 20, ainda sem cores nem falas. Ainda na mesma década, temos o surgimento da Disney e do famoso camundongo Mickey, sendo o primeiro desenho com efeitos sonoros, tendo a voz do próprio criador, Walt Disney, sendo uma completa revolução para a época, tornando o desenho um imenso sucesso. Graças a esse trabalho o pobre camundongo trabalha até hoje, estrelando mais de 100 curtas.
Na década seguinte, surgi uma personagem bastante influenciada pela época: Betty Boop, uma menina de cabeça grande e olhos redondos, com uma cara de santinha, e com um vestido não muito adequado para os padrões vividos, mostrando a faixa etária a qual o desenho destinava-se. Ainda sem cores, mas com som, ela foi um sucesso, até que o regime anticomunista a colocasse como um dos problemas a serem solucionados. Para “preservar a moral” americana, ela ganhou uma roupa mais comportada e trocou sua personalidade, se tornando uma esposa obediente. Teve seu fim em 39, voltando algumas vezes em filmes ou produtos.
Ainda na década de 30, mais precisamente em 1932, Walt Disney inova novamente e traz o primeiro desenho animado colorido: Flores e Árvores. E no embalo do sucesso de seus desenhos o surgimento de novas empresas da área, como a Warner.
A Warner, que apenas tentava copiar a formular de seu concorrente, teve seus desenhos remetidos ao completo fracasso. Mas, ao buscar uma nova formula, apelando para a insanidade dos personagens, criou, no final da década, Pernalonga e companhia. Nos anos seguintes, com a preocupação mundial da guerra, os desenhos não tiveram grandes alterações, apenas o acréscimo de personagens: Tom e Jerry, pela Warner, e Zé Carioca, uma homenagem aos cariocas, pela Disney. Até então, os desenhos eram exibidos no cinema, o que mudaria no decorrer do tempo.
William Hanna e Joseph Barbera se juntaram com um nobre objetivo: levar os desenhos animados para a televisão. Em 1949, estrearam Os Flinstones, Zé Colméia, Manda Chuva, Os Jetsons e muitos outros que ainda hoje, podem ser conferidos no canal da TV a cabo, Boomerang. As décadas de 50, 60 e 70 se seguiram com esses desenhos que apresentavam problemas do cotidiano da família, não importava o quão estranho ela fosse. E também teve o surgimento de desenhos famosíssimos como Frajola e Piu Piu, Papa-léguas e Pica-Pau, que geralmente seguiam a mesma fórmula repetitiva: tinham bastante pancadaria gratuita e uma caça incessante entre os dois personagens principais, com o caçador sempre apanhando.
Nos anos 80, nasceram muitos dos desenhos que fizeram à cabeça da geração que hoje é jovem, mas nem tão jovem assim. Muitos dos desenhos que passam hoje nas manhãs do SBT , como He-Man e os Mestres do Universo, Transformers, Caverna do Dragão e Thundercats, são dessa época, quando a fórmula do sucesso não era apenas a famosa perseguição e vitória da caça, mas que exigia a luta entre os personagens, vitória dos bonzinhos, contando com uma lição de moral para finaliza o episódio.
Em 90, vemos um aprimoramento no humor dos desenhos. Sátiras se tornam comuns e as piadas, mais elaboradas. As lutas diminuíram, mas de forma mais suave e cômica ainda estavam presentes. Nessa década, Steven Spilberg foi contratado pela a Warner, e tornando-se o encarregado desenvolveu desenhos atualíssimos e muito divertidos como Pink e Cérebro, dois ratos de laboratório que querem dominar o mundo e para isso, usam planos mais do que mirabolantes; Animaniacs, três irmãos endiabrados e Freakazoid, que por ser tão insano, tornou-se excelente.
Outros desenhos que ainda afloraram nessa época, foram South Park e Os Simpsons, marcando a volta dos desenhos mais adultos e de humor mais negro. No final da década, temos uma invasão de animês, que se fortalecem ainda mais no novo milênio. Febres como Pokémon e Cavaleiros do Zodíaco tornaram possível a entrada de inúmeros desenhos japoneses e fizeram com que a programação de desenhos de diversos canais fosse constituída de sua maioria por animês.A volta de desenhos mais extremistas também foi marca do período, como o sucesso Bob Esponja e tantos mais que ainda estão por vir. .

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Aniversário de 129 anos do grande autor Monteiro Lobato

José Bento Renato Monteiro Lobato Taubaté ,  18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de Julho de 1948  foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel ("Contos da Carochinha") da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, O presidente negro ,  o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destaca-se  Reinações de Narizinho (1931),Caçadas de Pedrinho  (1933) e O Sítio do Picapau Amarelo  (1939).